5 found
Order:
  1.  12
    De Diderot a Freud: o tear como metáfora e modelo.Michel Delon & Maria das Graças de Souza - 2022 - Discurso 52 (1):5-14.
    Diderot escreve, na Enciclopédia, um longo verbete, “Tear de meias”, no qual compara o tear a um raciocínio cuja conclusão seria o têxtil. Ele retoma esta comparação na Refutação de Helvétius: ali, é o próprio Leibniz que se torna uma máquina de reflexão, similar ao “tear de meias”. A opção materialista do homem máquina retoma uma tradição que assimila o texto ao tecido. Encontramos a mesma imagem no Fausto de Goethe, que é citado por Freud em A interpretação dos sonhos, (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  21
    Moral e espécie: Diderot e o paradoxo do homem virtuoso.Maria das Graças de Souza - 1992 - Discurso 19:7-28.
    Para Diderot, o principio que deve regular a politica é o da continuidade: entre o m aterial , o moral e o político não há ruptura ou mutação. Este princí pio perrnite pensar como tensão paradoxal, e não como contradição insolúv e l, a relaç ã o entre a tendência individual para a felicidade e as exigências da moralidade.
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  23
    Materialismo e história: o caso do Barão d'Holbach.Maria das Graças de Souza - 2011 - Doispontos 8 (1).
    We aim, in the first place, to examine at what extent Holbach´s materialistic monism, as presented in his System of nature (1770), allows us to formulate an original conception of history, so that we can, secondly, ascertain whether this conception of the general course of human events could be identified in his Natural history of superstition.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  21
    O Cândido de Voltaire: militância e melancolia.Maria das Graças de Souza - 2012 - Doispontos 9 (3).
    Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, permitirá (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  29
    Ocasião propícia, ocasião nefasta: tempo, história e ação política em Rousseau.Maria Das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2).
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark